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quarta-feira, 22 de junho de 2011

Suspeita de matar colega diz em depoimento que sofria bullying

Ela disse que era vítima de brincadeiras de mau gosto e agressões verbais.
Crime ocorreu na noite de terça-feira, em escola de Fortaleza.



A adolescente de 17 anos que matou uma colega de escola no Bairro Curió, em Fortaleza, nesta terça-feira à noite (21), disse em depoimento à Polícia Civil que não aguentava mais as brincadeiras de mau gosto e as agressões verbais diárias da colega que foi assassinada. O crime ocorreu dentro da sala de aula
A delegada que acompanha o caso disse em entrevista ao G1 que também investiga a possibilidade de crime passional. A mãe da jovem assassinada afirmou que não acredita que a filha tenha feito brincadeiras de mau gosto ou agressões verbais contra a colega. A irmã da estudante morta também foi ferida na briga, mas passa bem.

Segundo policiais do programa Ronda do Quarteirão, a briga que terminou com a morte de uma estudante ocorreu por volta das 19h45 de terça, quando a adolescente de 17 anos agrediu as colegas dentro da escola. As vítimas da agressão foram feridas e levadas para o Hospital Frotinha da Messejana. Uma das estudantes morreu no hospital.
A suspeita de esfaquear também foi levada para o hospital, mas deve ser encaminhada para a Delegacia da Criança e do Adolescente de Fortaleza.

Começa julgamento de John Galliano em Paris

Estilista inglês se apresentou ao tribunal nesta quarta-feira (22).
Ele será julgado por acusações de comportamento antissemita.


O estilista inglês John Galliano se apresentou às 10h45 (horário de Brasília) desta quarta-feira (22) a um tribunal de Paris. Ele será julgado por acusações de comportamento antissemita.

Galliano chegou à sala XVII do Tribunal Correcional de Paris, presidida pela magistrada Anne-Mari Sauteraud, de cabelos soltos e vestindo trajes escuros.

John Galliano chega a tribunal em Paris  (Foto: Thibault Camus/AP)
O estilista John Galliano chega a tribunal em Paris nesta quarta-feira (22) para julgamento
(Foto: Thibault Camus/AP)

Segundo seu advogado, Aurelien Hamelle, Galliano dirá que estava sob influência de álcool e drogas, e que não se lembra das ofensas pelas quais é acusado.

O julgamento é o mais recente capítulo na saga que começou em fevereiro, quando o inglês foi detido pela polícia francesa depois que um casal o acusou de fazer comentários racistas e antissemitas contra eles na varanda de um café.

O advogado de Galliano, Aurelien Hamelle, chega ao tribunal de Paris em que o estilista será julgado (Foto: AP)
O advogado de Galliano, Aurelien Hamelle, chegaao tribunal de Paris em que o estilista será julgado
(Foto: AP)
 
O incidente de 24 de fevereiro, junto à publicação de um vídeo em que o estilista diz amar Hitler, provocou sua demissão do cargo de diretor de criação da grife parisiense Dior.

A expectativa é de que os magistrados cheguem a uma decisão rápida no julgamento, que coloca Galliano, de 50 anos, contra dois acusadores: uma mulher que alega nunca ter ouvido falar do estilista britânico antes do incidente em fevereiro, e outro cujas acusações remetem a eventos anteriores, em outubro.

Se for declarado culpado, Galliano pode cumprir seis anos de prisão e pagar uma multa de até 22 mil euros. Precedentes em casos semelhantes indicam que é provável que a multa seja menor, de no máximo alguns milhares de dólares.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Siegfried Ellwanger Castan

S. E. Castan, pesquisador, autor e editor

Afinal, quem é esse homem, condenado em um tribunal de grande espetáculo pelo crime de racismo, e cuja honra vem sendo ferozmente atacada por juristas1, acadêmicos e jornalistas e por toda uma súcia de agentes judeo-sionistas?
Para começar, ao contrário da afirmação maldosa e sem fundamento daqueles acusadores de Siegfried Ellwanger, Castan não é um pseudônimo sob o qual ele pretenda se esconder mas sim, é um dos sobrenomes de sua mãe, a quem ele homenageia assinando suas obras como S. E. Castan.
Em seus vários livros, ele revelou ao público brasileiro a falsidade e as mentiras da propaganda judaica sobre o "holocausto" e denunciou claramente a inconsistência e o cinismo das "testemunhas oculares de câmaras de gás nazistas".
Como nunca se deixou intimidar por truculentas ameaças, seus inimigos tiveram de criar leis especiais com as quais o pudessem calar. Entretanto, não há uma só afirmação de Ellwanger que não tenha sido amplamente comprovada com a apresentação de incontestáveis documentos e perícias técnicas de absoluto rigor científico. Evidentemente por essa simples razão, nenhuma entidade judaica jamais ousou questionar diretamente, ou refutar cientificamente, as denúncias apresentadas nos diversos livros e escritos de S. E. Castan.
Siegfried Ellwanger teve o seu pedido de habeas corpus negado, não por ter denunciado a mentira e a cabala judeo-sionista — ato de cidadania que não se pode julgar como ilícito — mas sim, através de sofismas e distorções na interpretação da lei, cavilados e urdidos por um rabino2, por um jurista judeu3 e por toda uma tropa de advogados judeus4 quando, numa espetaculosa audiência televisiva, uns certos juízes do Superior Tribunal Federal acataram com invulgar solicitude, ou servil obediência, as orientações ditadas por esses agentes alheios ao Tribunal. Entretanto, os Ministros Moreira Alves, Carlos Ayres de Britto e Marco Aurélio de Mello, honraram as suas togas e respeitaram a Lei e a Justiça, e tentaram — em vão — preservar a desconsiderada autonomia da Suprema Corte deste país. Em seu claro pronunciamento, o Ministro Marco Aurélio de Mello ponderava que "somente estaria configurado o crime de racismo se Siegfried Ellwanger, em vez de publicar um livro no qual expõe suas idéias acerca da relação entre judeus e alemães, na Segunda Guerra Mundial, como na espécie, distribuísse panfletos nas ruas de Porto Alegre com dizeres do tipo "morte aos judeus"; "vamos expulsar estes judeus do país"; "peguem as armas e vamos exterminá-los". Mas nada disso aconteceu no caso em julgamento". É evidente que Ellwanger não foi condenado por "unanimidade", como apregoam esses desonestos comentaristas judeus.
Há alguns anos percebemos um nebuloso cenário, sempre escondido do grande público, e onde se agitam estranhos personagens e uns esquisitos políticos a cavilar justificativas legais para a insolência da torpe Inquisição Sionista, esse longo e sinistro tentáculo do Congresso Mundial Judaico, cuja vítima mais notável no Brasil é Siegfried Ellwanger.
O Parlamento Nacional tem sido palco para a montagem de "emendas" e distorções do texto constitucional buscando, em realidade, não a essência da Lei, como era o espírito e a sua clara intenção a coibir abusos contra brasileiros de raças freqüentemente discriminadas, como indígenas e negros, mas armar e instrumentar legalmente certos grupos pseudo-religiosos, ou pseudo-raciais que se arvoram em "eternas vítimas" e "donos da verdade" contra os seus críticos e adversários, calando assim as suas vozes para abafar os debates e as graves denúncias no âmbito das pesquisas e revisões da História do século XX.
No desenvolvimento dessa trama de perseguição aos revisionistas, não foi por acaso que a chamada Lei Paim veio sorrateiramente "aprimorar" a Lei Caó, que por sua vez já "aprimorava" o Decreto-lei Nº 2.848, ou que ainda agora um certo deputado federal, Marcelo Zaturanski Itagiba, venha descaradamente propor a criminalização da "negação do holocausto", e isso em ladino conluio em mais outra disfarçada investida desse senador Paulo Paim, no intuito de confundir ainda mais a questão da liberdade de opinião e de expressão, ou a negar a sagrada liberdade de consciência. Foram esses mesmos agentes do lobby judeo-sionista e da tentacular maçonaria da B'nai B'rith, acobertados pela "reinterpretação" de certas leis e "emendas" forjadas em seus gabinetes, que lograram a maliciosa acusação e a orquestrada condenação de Siegfried Ellwanger pelo alegado crime de racismo.
Apresento a seguir um texto com dados biográficos e profissionais desse cidadão brasileiro que há décadas vem sendo perseguido por agentes do Sionismo Internacional. Esses dados constavam num verbete da Wikipedia sobre o autor S. E. Castan antes de serem apagados por sabujos da insolente patrulha judia.
Siegfried Ellwanger nasceu em Candelária, pequena cidade do Rio Grande do Sul, no dia 30 de julho de 1928. Sua instrução primária iniciou-se no Grupo Escolar Guia Lopes e no Colégio Sinodal, em sua cidade natal e, posteriormente, no Colégio Mauá, de Santa Cruz do Sul. Por falta de condições financeiras da família, teve que abandonar os estudos em colégios, limitando-se a esporádicas aulas de matemática e de inglês com professor particular, pago com os parcos recursos obtidos com a venda de pastéis e rapaduras feitos por sua mãe. Entretanto aprende e domina os idiomas espanhol e o alemão, os quais foram de grande importância nos estudos e pesquisas que continua a desenvolver sobre os acontecimentos políticos atuais e os fatos da 2ª Guerra Mundial.
Já na infância e na juventude trabalhou numa fábrica de botões de madrepérola em Vera Cruz, e posteriormente em fábricas de laticínios e de balas e caramelos em Santa Cruz do Sul. Em 1946 alistou-se como voluntário no Corpo de Fuzileiros Navais, do Rio de Janeiro, onde serviu por volta de três anos; em virtude de haver sido designado para trabalhar como escriturário no Estado Maior dessa corporação, aproveitava o tempo disponível para ler e ampliar seus conhecimentos. Ao final de 1948 deu baixa no Corpo de Fuzileiros, passando a morar com a sua mãe em Porto Alegre, onde logo começou a trabalhar numa filial local de importante empresa do ramo de ferros e aços do Rio de Janeiro, onde em pouco tempo, passou de Auxiliar de Escritório a Chefe de Vendas.
Depois de mais de oito anos nesse emprego, pediu demissão para assumir o cargo de gerente em outra importante organização do ramo, também com matriz no Rio de Janeiro. Após dez anos e meio como gerente dessa companhia, pediu demissão para fundar a sua própria empresa, a qual dirigiu durante mais de vinte anos, quando vendeu o controle acionário da mesma para um grupo do Rio Grande do Sul.
Ellwanger é o responsável pela instalação da primeira fábrica de tubos de ferro galvanizado produzidos no Rio Grande do Sul simultaneamente à instalação de inédito sistema de solda por indução, pioneirismo que, como prêmio e incentivo, recebeu a concessão, por parte do Governo do Estado, da isenção do Imposto de Vendas e Consignações durante cinco anos.
É o responsável pela instalação da primeira trefilação a frio de barras de ferro e aço no Rio Grande do Sul; é o responsável pela primeira fabricação de eletro dutos de ferro, que receberam o nome de "Pioneiro"; é o responsável pela primeira fabricação de arames de aço ovalados para amarração de caixas; é o responsável pela instalação da primeira laminação a quente, de barras de aço em perfis especiais no Rio Grande do Sul, passando a atender, em grande parte, empresas multinacionais sediadas em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, do ramo de tratores e indústria automobilística, algumas das quais como fornecedor exclusivo, pela alta qualidade dos produtos e fornecimentos pontuais. A sua empresa chegou a empregar mais de trezentos funcionários.
É o responsável pela instalação de uma filial de sua empresa em São Paulo, para explorar o ramo de trefilação de barras, empregando mais de vinte pessoas. É o inventor de placas de aço fundido para trilhos ferroviários. É o inventor de fixações elásticas para trilhos ferroviários e a fabricação das mesmas, tornando-se fornecedor da Companhia Vale do Rio Doce e evitando, com o seu produto, a importação de similares estrangeiros e poupando milhões de dólares em divisas para o país. A empresa de Ellwanger exportou barras de aço destinadas à fabricação de implementos agrícolas para o Uruguai.
Ellwanger participou da delegação gaúcha, organizada pela Secretaria do Comércio e Indústria do Rio Grande do Sul, que viajou para Colônia, Alemanha, e a Londres, onde manteve vários contatos com empresas locais que mostravam interesse em associar-se a empresas brasileiras. Quando ainda não existiam relações diplomáticas e comerciais com Cuba, Ellwanger, como industrial, procurou estabelecer em Havana, com o Ministério da Indústria e Comércio cubano, um negócio de trocas, de níquel cubano que era 12% mais barato que o adquirido pelo Brasil de outros países, mas cuja origem era cubana, em troca de barras de aço, cujo preço era equivalente ao aço japonês, principal fornecedor de Cuba na ocasião. O que poderia ter sido um bom momento para o estabelecimento de relações de mútuo interesse, não passou além do Banco do Brasil. Ellwanger é admirador de Fidel Castro e do povo cubano.
Sua laminação foi a primeira do Rio Grande do Sul e a segunda do Brasil a produzir guias de aço para elevadores, fato principal que motivou a venda de sua indústria para uma empresa de elevadores local.
Além da laminação e trefilação, Ellwanger possuía uma firma que representou no sul do país, durante mais de vinte anos, a Aços Anhangüera, de São Paulo, tornando-a a maior fornecedora de aços especiais para as indústrias do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
Como passa-tempo, sem interesse comercial ou industrial próprio, Ellwanger fez o desenho moderno que revolucionou o formato de órgãos eletrônicos, usados em conjuntos musicais, que se tornaram bonitos, leves e de fácil montagem e desmontagem. São fabricados pela fábrica Bohn desde a década de 1960. Ellwanger também é o autor, em 1963, de desenho de cama embutida no guarda-roupa, para aproveitamento de espaço. O primeiro conjunto foi fabricado para Ellwanger e está sendo produzido até hoje por praticamente todas as fábricas de móveis. Ellwanger foi durante mais de dez anos membro do Lions Clube, em Porto Alegre, onde chegou a ser homenageado como o "Leão do Ano". Ellwanger também foi durante muitos anos diretor de basquete da Sogipa. Ainda no basquete dirigiu a equipe gaúcha de juvenis, como representante da Federação Gaúcha, no Campeonato Brasileiro realizado em Penápolis, no Estado de São Paulo.
Ellwanger é defensor intransigente da Autodeterminação dos Povos, contra a "Nova Ordem Mundial". E completamente contrário ao boicote norte-americano a Cuba; à intervenção militar norte-americana em Granada e Panamá, que terminou em milhares de vitimas desses países; contra a intervenção que terminou em guerra na Coréia e no Vietnã; contra a absolvição dos responsáveis pela guerra química levada ao Vietnã, com milhões de mortos e inutilizados; contrário à guerra levada ao Iraque, que provocou a morte de mais de trezentos mil iraquianos, a grande maioria de civis, além do insano boicote existente até hoje; contrário à invasão da Somália; contrário à incrível tentativa de assassinar o presidente Khadafi, da Líbia, por ataque de aviões norte-americanos à sua residência e o posterior boicote a esse pais; Ellwanger é contra o incentivo capitalista que provocou o separatismo e a morte, até hoje, de milhares de pessoas, na ex União Soviética, que mantinha um equilíbrio de poder no mundo;
Ellwanger é contrário à intervenção em assuntos que só dizem respeito à China; contra a permanência militar na Coréia do Sul e Japão por parte do EUA, e por parte dos "Aliados" na derrotada Alemanha, com a qual até hoje não assinaram o Tratado de Paz. Ellwanger é contrário à totalmente absurda e criminosa agressão por parte dos EUA e OTAN contra a Iugoslávia, e agora contra um dos povos mais sacrificados e pobres do planeta: o Afeganistão. É contra o incondicional e absurdo apoio e abastecimento em dinheiro e armamentos ao terrorista Estado de Israel, colaborando, dessa forma, com que o mesmo não cumpra as centenas de resoluções condenatórias votadas pela maioria dos países membros da ONU, e nunca cumpridos face aos vetos do governo norte americano, e que motivaram os ataques aos dois prédios do Centro Mundial do Comércio, às 7:15h da manhã (hora local, quando a maioria dos nova-iorquinos ainda estava dormindo) e ao Pentágono, sede do seu poder militar, conforme opinião de dois ex-candidatos à presidência dos EUA: o político David Duke e o militar Robert Bowman.
Após a venda de sua empresa, a qual durante mais de vinte anos de existência, com centenas de operários, empregados e funcionários, não teve uma única questão trabalhista, Ellwanger, como pesquisador, colecionador e leitor de livros e artigos sobre a Segunda Guerra Mundial há muitos anos, e desconfiar das versões "oficiais" sobre essa época, resolveu examinar de perto o que realmente aconteceu. Após ir visitar pessoalmente diversos campos de concentração na Alemanha e na Polônia, manter entrevistas com testemunhas de ambos os lados, estudar documentos e textos com depoimentos em vários idiomas, resolveu escrever os livros Holocausto judeu ou alemão?, e Nos bastidores da mentira do século, os quais imediatamente tornaram-se  campeões de vendas; isso porque após um período de mais de quarenta anos, quando os brasileiros só tinham acesso à versão dos vencedores – uma autêntica lavagem cerebral – os fatos revelados nesses livros representavam uma completa novidade, pois revelavam acontecimentos que a maioria dos leitores brasileiros, e até de outros países, desconhecia totalmente. Logo em seguida foram editados em inglês, espanhol e também em alemão.
Ellwanger é também o autor do livro Acabou o gás... O fim de um mito, no qual cita o relatório do especialista norte-americano em câmaras de gás, Fred Leuchter Jr., que prova a impossibilidade físico-química da existência de câmaras de gás para execução de pessoas nos campos de concentração de Auschwitz, Birkenau e Majdatiek.
É o autor de SOS para Alemanha que pode ser considerado a continuação de seu primeiro livro.
É o autor de A implosão da mentira do século contendo, entre várias pesquisas, o relatório polonês sobre as alegadas "câmaras de gás" de Auschwitz, o qual motivou a retirada dos mentirosos dizeres do monumento em Auschwitz que, durante quatro décadas, acusavam os alemães pelo assassinato de nada menos de quatro milhões de homens, mulheres e crianças inocentes.
É o autor de A verdade sobre o "diálogo" católico-judaico no Brasil, onde mostra como os católicos, em sua boa fé (?) se deixam envolver.
Em função do sucesso de seu primeiro livro, Ellwanger fundou a Revisão Editora Ltda., posteriormente registrada como Revisão Editora e Livraria Ltda., pois as livrarias foram pressionadas pelas gangues sionistas a não adquirirem essas obras, fato que o obrigou a vender os livros quase que só diretamente ao público leitor.
Em vista do elevado número de cartas, consultas e trocas de informações com leitores, estudantes e professores, Ellwanger fundou, em 8 de junho de 1992, o Centro Nacional de Pesquisas Históricas, que tem como obrigação estatutária, entre outras, denunciar falsificações e imposturas históricas, como o faccioso filme A lista de Schindler, que é exibido como "verdade histórica" em colégios e universidades, enganando nossa juventude com a conivência e a criminosa omissão dos responsáveis pela educação em nosso país.
Ao contrário das acusações de "nazista" e "racista", por parte de judeo-sionistas e de seus sabujos e agregados, Ellwanger sempre esteve ligado aos movimentos considerados esquerdistas, por achar que a desigualdade social reinante no Brasil é insuportável. Foi filiado ao Partido Socialista Brasileiro, PSB, quando o mesmo era dirigido pelo Sr. Germano Bonow (pai); posteriormente filiou-se ao M.T.R. Movimento Trabalhista Renovador, de Fernando Ferrari, e por último ao P.D.T, de Leonel Brizola, que abandonou em 1992 por achar que na qualidade de presidente do Centro Nacional de Pesquisas Históricas não devia estar filiado a nenhum partido. Como cidadão e eleitor, Ellwanger, tem votado sistematicamente, como a maioria dos gaúchos, nos candidatos do PT à Prefeitura de Porto Alegre e para o Governo do Estado, com os quais está satisfeito pelo árduo e honesto trabalho desenvolvido até hoje.
A maior preocupação de Ellwanger, que diversas vezes recusou o convite de amigos para candidatar-se a cargos eleitorais, é o Brasil, que considera estar cada dia mais confuso e cada dia menos brasileiro.


NOTAS:
1 Resposta de Siegfried Ellwanger a um desses detratores:
Tendo em vista uma série de informações incompletas ou distorcidas constantes do artigo O STF e o racismo; o caso Ellwanger, de Celso Lafer (Folha de São Paulo, Tendências/Debates, p. A3, 30/3/ 2004) voltadas a apresentar-me, novamente, como racista, quero fazer alguns esclarecimentos totalmente necessários aos milhares de leitores deste jornal.
A apresentação das nobres funções de Celso Lafer como ex-ministro das Relações Exteriores de Collor e FHC, além de ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio de FHC e autor de livros, chega a dar idéia de ter sido elaborada para valorizar o autor e lhe angariar credibilidade. Pois, sutilmente, deixa de citar que foi ele um dos principais responsáveis por o STF ter negado o habeas corpus que havia sido solicitado por mim. Para saber como isso foi possível e conhecer um pouco desse singular processo, cujo julgamento levou nove meses, o mais longo de toda a história do STF, quero, resumidamente, dar algumas vitais informações.
O relator do processo, ministro Moreira Alves, após exaustiva pesquisa e estudo, conforme páginas 524 a 545 do acórdão, concedeu o habeas corpus a meu favor. O ministro Maurício Corrêa, presidente do STF, pediu vistas do processo. Surpreendentemente, o sr. presidente, em vez de deter-se no processo, foi pedir ao rabino Henry Sobel um parecer a respeito do assunto. Vale citar que, do primeiro voto até o final do processo, o auditório do STF estava quase sempre lotado por sionistas de vários Estados (quero esclarecer que conforme o próprio rabino Sobel diz, "todo judeu é sionista", e sionismo é o movimento político racista judeu, cujo radicalismo é condenado nos cinco continentes).
Necessito também esclarecer que o rabino é inimigo pessoal meu, pois foi testemunha de acusação contra mim em processo julgado em São Paulo. Como não podia deixar de ser, Sobel teve como assessores vários advogados, entre os quais Décio Milnitzki, Blikstein, Ramagem e, naturalmente, o supremo titular do direito da USP, Celso Lafer – todos sionistas. Também participou do encomendado "parecer" o Sr. Miguel Reale que, segundo informação recebida, é o presidente da Fundação Bunge (antiga Bunge & Born, um dos maiores monopólios de cereal do mundo). Os pesos-pesados inimigos, encomendados pelo presidente do STF, devem ter feito um trabalho de mestre, ao qual o ministro Corrêa se agarrou com unhas e dentes para negar o habeas corpus.
Em seguida ao voto do presidente do Supremo, o ministro Moreira Alves justificou novamente seu claro voto a favor do habeas corpus e pediu a palavra para acusar o presidente Corrêa de ter copiado o parecer de Lafer. Portanto Lafer, ao elogiar como lúcida a atuação do atual presidente do STF, está elogiando a si próprio! Seguiu-se violenta discussão, concluída após Moreira Alves dizer que o ministro Corrêa estava tratando do caso como se o tribunal fosse uma casa de vaidades, sendo então a sessão interrompida por não menos de duas horas.
É inegável, pois, a grandiosa participação no processo de Celso Lafer que, modestamente, dá todos os créditos aos ministros que votaram contra mim. O ministro Moreira Alves deixou muito claro, nas folhas 594 a 611 do acórdão, que esse parecer, não solicitado por ele, relator do processo, na realidade funcionou como assistente de acusação.
Os seguintes ministros votaram por antecipação, isto é, sem pedir vistas do processo, mas citando o estranho parecer inimigo e negando o habeas corpus: Celso de Mello, Carlos Velloso, Nelson Jobim, Ellen Gracie, Cezar Peluso e Sepúlveda Pertence. O ministro Gilmar Mendes também havia pedido vistas do processo e, baseando-se e acreditando em infamantes acusações que constam dele, negou o habeas corpus.
Os ministros Carlos Britto e Marco Aurélio de Mello pediram vistas e proferiram memoráveis votos. O primeiro foi aquele que mais estudou o processo, examinou-o desde seu início, na fase policial, e leu duas vezes o próprio livro em questão, o Holocausto: judeu ou alemão – Nos bastidores da Mentira do Século, chegando a ler trechos para os surpresos ministros, que já haviam votado antecipadamente. Ele não só concedeu o habeas corpus, como me absolveu completamente, demonstrando inclusive que todos os sete livros que motivaram o processo contra mim foram editados antes da Lei 8.081, a qual havia sido encomendada pela Federação Israelita do Rio Grande do Sul ao então deputado Ibsen Pinheiro (posteriormente expulso da Câmara como um dos "Anões do Orçamento" por não ter conseguido explicar, entre diversas acusações, a origem de valioso apartamento adquirido à vista no bairro judeu). Sem lei não há crime. O voto do ministro Carlos Britto, nas páginas 781 a 851 e 977 a 977, merece ser lido por todos que se interessam por Justiça. O segundo, Marco Aurélio, conforme as páginas 857 a 924, dá uma verdadeira aula sobre democracia, liberdade de pensamento e de expressão, igualmente concedendo meu habeas corpus.
Quero explicar que a tese principal do estranho parecer encomendado, indica que não existem raças humanas (brancos, aborígenes, pigmeus, amarelos, negros, pardos, vermelhos são todos iguais) segundo dados científicos revelados muito depois de meu julgamento, em 1996, quando ainda havia distinção de raças. O principal em tudo é o seguinte: se houve crime, foi exclusivamente de pesquisa e de opinião, por não combinar o conteúdo de meus livros com as versões conhecidas e indicadas como confirmadas e definitivas. Em nenhum momento houve incitação ao racismo. Propositada e falsamente, confundem meu anti-sionismo com anti-semitismo e racismo.
Seria importante o professor Lafer esclarecer essa diferença para os nossos futuros advogados e deixar de expelir, até em aula, o seu veneno contra mim pois, por mais que se esforce, a verdade sempre vencerá.
Siegfried Ellwanger
2 O sionista Henry Sobel, aquele que não tem "conhecimentos científicos... nem psicológicos..." para explicar a própria safadeza; esse mesmo estrangeiro que defendeu a pena de morte no Brasil.
3 Celso Lafer, professor da USP, presidente da FAPESP (Fundação estadual que detém o controle sobre a Internet no Brasil através do Comitê Gestor da Internet) e ministro nos governos Collor e FHC.
4 Entre eles, Miguel Reale, Bilkstein, Ramagem, Décio Milnitzki, e as suas brigadas de "associados", "assistentes" e "estagiários", além desse ex-ministro de Fernando Henrique Cardoso, o Prof. Lafer.
"O culto do jurista, sobretudo do hermeneuta, na sociedade moderna, é resultado da propaganda judaica. Destina-se à criação desses juristas ocos e pretensiosos que servem, às vezes inconscientemente, a Israel e às sociedades secretas para irem subindo na vida."

de julho de 192811 de setembro de 2010
30
3 de outubro de 2010
Estou recebendo notícia na qual não queria acreditar. Não podia assimilar que figura tão forte, determinada, fidelíssima às suas convicções, exemplo de caráter e honradez, pudesse um dia baixar a guarda.
Ainda agora, quando do lançamento do meu livro, mencionei-o como grande e injustiçado batalhador, também brasileiro, que se empenhava e dava o melhor de si pela causa de outro povo, o dos seus ancestrais. Na ocasião não sabia que já não mais estava entre nós.
Tivemos um só contato pessoal, telefônico. Foi quando eu tentava lançar meu primeiro livro, na virada do milênio, procurando gráfica para imprimi-lo. Já então ele me dizia que estava enfrentando as mais sérias dificuldades, perseguido que vinha sendo pelos seus algozes. Era perseguido, acusado, caluniado, difamado simplesmente porque, em justa revolta contra injustiças, externava seus pensamentos e divulgava fatos contrários ao "politicamente correto".
É coisa de jovem se engajar, se entusiasmar e lutar por um ideal. Também é normal que depois família, profissão e outras preocupações passem a ocupar e centralizar a atenção do individuo. Pois Siegfried Ellwanger Castan manteve seu ímpeto de idealista. Não mediu sacrifícios, nem mesmo materiais. Como lutador foi um jovem até o fim. Seus adversários não podem se vangloriar. Fizeram com que sofresse, sim, usaram dos meios mais desleais, sim, mas a eles Castan nunca se entregou. Este Siegfried encontrou agora o seu Hagen no ceifador inexorável, destino de todos nós.
Vai Castan! Realizastes um grande trabalho. Por mais que tenhas sido odiado, muito mais fostes admirado. Viel Feind, viel Ehr, era o que dizia um velho ditado alemão: muitos inimigos, muita honra. Muita honra é o que mereces.

Castan

 In Folha de São Paulo
3 de maio de 2004

Auschwitz

os fatos e a lenda
No início de 1940 Auschwitz era apenas uma pequena cidade com aproximadamente treze mil habitantes na Alta Silésia alemã. Porém, no mês de maio desse mesmo ano iniciaram-se em suas cercanias as edificações de um "campo de trânsito" para receber dez mil prisioneiros poloneses.
Nos anos seguintes, com o agravamento da guerra, Auschwitz converteu-se no centro de um conjunto de quase quarenta campos e sub campos e sede de um extenso complexo agrícola e industrial (minas, petroquímica e fábricas de armas) onde trabalhavam inúmeros prisioneiros — principalmente poloneses e judeus — ao lado de trabalhadores civis.
Auschwitz foi ao mesmo tempo e sucessivamente um campo de prisioneiros de guerra, um vasto campo de trânsito, um campo-hospital, um campo de concentração e um campo de trabalhos forçados e de trabalho livre. Não foi jamais um "campo de extermínio" (expressão inventada pelos Aliados). Apesar das rigorosas medidas de higiene, da abundância de pavilhões e edifícios hospitalares dotados muitas vezes dos últimos avanços da ciência médica alemã, o tifo — uma enfermidade endêmica entre a população judia polonesa e entre os prisioneiros de guerra russos — ocasionou juntamente com as febres palustres e outras epidemias, enormes devastações nos campos e na cidade de Auschwitz, assim como entre os próprios médicos alemães e a população civil. Donde que durante toda a existência do campo, essas epidemias aliadas, segundo alguns, às terríveis condições de trabalho naquelas zonas pantanosas, à fome, ao calor e ao frio, causaram a morte de aproximadamente cento e cinqüenta mil prisioneiros, desde 20 de maio de 1940 até 18 de janeiro de 1945.
Os rumores sobre Auschwitz
Como tem sido comum em tempos de guerra e de propaganda bélica, a partir daqueles dramáticos fatos se engendraram múltiplos rumores. Até ao final da guerra e sobretudo nos meios judaicos fora da Polônia, propagou-se que os alemães praticavam o assassinato sistemático de prisioneiros em Auschwitz seguindo ordens de Berlim. Segundo estes rumores os nazistas haviam instalado "fábricas da morte" especificamente para eliminar os judeus; dissecavam vivos os prisioneiros (vivissecção); queimavam-nos vivos em fossas, ou nos altos fornos, ou nos crematórios; ou ainda, antes de os queimarem, gaseavam os judeus em matadouros químicos chamados de "câmaras de gás". Em todos estes rumores descobrem-se determinados mitos da Primeira Guerra Mundial.
O mito do "holocausto" vem sendo engendrado e maquinado desde as primeiras décadas do séc. XX, e essas lendas e imposturas nos são impingidas, à exaustão, pela mídia judaica, como se pode ver na ridícula ilustração de capa da revista Veja, ou na fraudulenta fotografia apresentada num desses "Institutos Anne Frank", em que se evidenciam os grosseiros retoques e a descarada montagem fotográfica.
O saudável adolescente que posa entre o atleta à esquerda na foto, e o triste prisioneiro recém libertado, que exibem os seus magros corpos com as suas roupas abaixadas, não saberiam dizer como foram aparecer juntos nessa mesma fotografia. É evidente a grotesca sobreposição de imagens tomadas em vários locais e condições totalmente diversas; para um observador mais atento, salta à vista a absurda iluminação de cada elemento, evidentemente incongruente e incompatível no conjunto; e as "costelas" do pobre infeliz sentado à esquerda, é qualquer coisa como escandalosa ignorância da anatomia humana e afronta à inteligência alheia.
O embaraço dos libertadores soviéticos
Os soviéticos ocuparam Auschwitz a 27 de janeiro de 1945. O que encontraram era tão contrário ao difundido pela propaganda que se pode afirmar que ficaram boquiabertos. Por sua organização e instalações sanitárias — tremendamente modernas aos olhos dos soviéticos — aquele campo era exatamente o oposto de um "campo de extermínio". Por isso, durante vários dias o jornal oficial comunista soviético, Pravda, guardou silêncio sobre o assunto, e por algum tempo os russos não convidaram nenhuma comissão Aliada para constatar in loco a verdadeira situação em Auschwitz. Finalmente em 1º de fevereiro, o Pravda rompeu o silêncio, porém unicamente para apresentar através da boca de um prisioneiro — e somente um — as seguintes palavras:
"Os hitleristas assassinavam por meio de gás as crianças, os doentes e os homens e mulheres inaptos para o trabalho; incineravam os cadáveres em fornos especiais. No campo havia doze destes fornos."
O Pravda ainda acrescentava que o número de mortos se contava "aos milhares" e não aos milhões. No dia seguinte, o principal repórter oficial do jornal, o judeu Boris Palevoï, assegurava que a principal forma utilizada pelos alemães para exterminar suas vítimas era... a eletricidade:
"(Utilizavam) corrente elétrica onde centenas de pessoas eram mortas simultaneamente por uma descarga; os cadáveres caíam sobre uma esteira rolante movida por uma polia e avançavam assim para um alto-forno".
A propaganda soviética estava desconcertada, e em seus filmes somente se permitiam mostrar pessoas mortas e moribundas que os alemães na retirada deixaram para trás. Mas haviam deixado para trás também, como bem o demonstram as notícias da época, as crianças bem alimentadas e saudáveis, assim como os adultos que gozavam de plena saúde. Logo a seguir, a propaganda judaica veio em socorro dos soviéticos.
A propaganda judaica em fins de 1945
Durante o verão de 1944, dois judeus evadidos de Auschwitz no mês de abril, se refugiaram na Eslováquia. Aí com a ajuda de seus correligionários começaram a preparar uma história sobre os campos de Auschwitz, Birkenau (campo anexo a Auschwitz) e Majdanek, na qual descreviam aqueles campos como "campos de extermínio". O mais famoso destes judeus era Walter Rosenberg, mais conhecido pelo nome de Rudolf Vrba e que ainda vive no Canadá. Seu relato altamente fantasioso foi divulgado pelos meios judaicos da Hungria, Suíça e finalmente chegou aos Estados Unidos onde tomou a forma de um relato datilografado publicado pelo War Refugee Board em novembro de 1944, com o selo da Presidência dos Estados Unidos. O War Refugee Board era um organismo criado por Henry Morgenthau Jr. (1891 - 1967) Secretário do Tesouro Americano que se tornara célebre pelo "Plano Morgenthau", o qual, se houvesse sido aplicado por Roosevelt e Truman, teria culminado com o aniquilamento físico de milhões de alemães depois da guerra.
Este informe serviu de matriz para a "verdade" oficial a respeito de Auschwitz. Nele os soviéticos se inspiraram para redigir o documento URSS-008 de 6 de maio de 1945. Tanto este como o informe russo sobre o massacre de Katyn foram considerados documentos "de valor autêntico" e portanto, indiscutíveis no Processo de Nuremberg. Segundo o citado informe russo, os alemães haviam assassinado em Auschwitz mais de quatro milhões de pessoas, a maioria das quais teria sido gaseada com um inseticida chamado Zyklon-B. Essa "verdade" oficial caiu por terra em 1990, com a retirada das placas do monumento em Auschwitz que ostentavam aquele fantástico número de "gaseados".
A confissão de Rudolf Höss
Em 15 de abril de 1945 um dos três comandantes que dirigiam Auschwitz, Rudolf Höss (não confundir com Rudolf Hess) "confessou" sob juramento ante seus juízes e ante jornalistas de todo o mundo, que na época em que dirigia o campo, ou seja, de 20 de maio de 1940 a 1º de dezembro de 1943, no mínimo dois milhões e quinhentos mil prisioneiros em Auschwitz haviam sido executados com gás e que pelo menos outros quinhentos mil teriam sucumbido por fome e enfermidades; o que elevava a cifra para três milhões de mortos somente nesse período. Em nenhum momento Höss foi interrogado pela acusação ou pela defesa, quanto à "materialidade" dos fatos extraordinários que revelava. Posteriormente foi entregue aos poloneses. Sob a vigilância de seus carcereiros comunistas redigiu a lápis uma confissão final. Feito isso, foi enforcado em Auschwitz, em 16 de abril de 1947. Curiosamente tivemos que esperar até 1958 para ter acesso — parcial — a essa confissão conhecida pelo grande público com o título de Commandant a Auschwitz.
Impossibilidades físico-químicas
A descrição extremamente vaga e rápida da operação de gaseamento dos prisioneiros, tal como relata Höss em sua confissão escrita, era materialmente impossível de se realizar por razões físicas e químicas: não se pode confundir um processo de gaseamento com o objetivo de matar, com um gaseamento suicida, ou acidental. O objetivo de uma execução por gaseamento (como existe até hoje, e unicamente nos Estados Unidos) é matar sem ser morto!
O Zyklon-B é um inseticida à base de ácido cianídrico utilizado desde 1922 até aos dias atuais. É um gás altamente perigoso. Ele tem por característica aderir às superfícies. É muito difícil de ser retirado dos ambientes e é explosivo. Os americanos usam o gás cianídrico para execuções em alguns estados com os seus condenados à pena de morte. Uma câmara de gás para execuções é uma obra necessariamente muito sofisticada e o procedimento é demorado e perigoso. Pois bem, em sua confissão Höss afirmava que a equipe encarregada da retirada dos dois mil corpos de gaseados por dia das câmaras de gás, entravam nas mesmas a partir do momento em que era ligado um ventilador, iniciando essa hercúlea tarefa ao mesmo tempo em que fumavam e até comiam, ou seja, sem máscaras contra gases. Impossível. Ninguém poderia ter entrado assim num oceano de gás cianídrico para manipular milhares de cadáveres recobertos de cianureto, os quais não poderiam ser tocados pois estariam impregnados do violento veneno que mata por contato. Até com máscaras de gás dotadas de filtros especiais para gás cianídrico a tarefa seria impossível, pois este tipo de filtro não resiste a uma respiração mais acelerada, mesmo de baixa intensidade.
A resposta de trinta e quatro historiadores
No jornal Le Monde de 29 de dezembro de 1978 e de 16 de janeiro de 1979, expus brevemente as razões pelas quais, conhecendo os lugares e os pretensos procedimentos, os gaseamentos de Auschwitz eram tecnicamente impossíveis. Em 21 de fevereiro de 1979, sempre no Le Monde, apareceu uma declaração de trinta e quatro historiadores, que concluía assim: "Não temos que perguntar como foi tecnicamente possível a matança em massa. Foi tecnicamente possível porque foi levada a cabo".
No meu modo de ver, os exterminacionistas, como eu os chamo, assinaram aí a sua capitulação final. Pela perspectiva científica e histórica, o mito das câmaras de gás nazistas acabava de receber um golpe mortal. A partir daquela data, nenhuma obra exterminacionista acrescentou outras luzes sobre este ponto e ainda menos a obra de Jean-Claude Pressac, fraudulentamente intitulada "Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers" (Auschwitz: Técnica e Operação das Câmaras de Gás). Logo, acabou-se o tempo em que os historiadores se atreviam a nos dizer que eram autênticas as câmaras de gás apresentadas aos turistas como "em estado original", ou "em estado de reconstrução", ou "em ruínas" (as ruínas também podem falar). As "câmaras de gás de Auschwitz" não eram mais do que câmaras frias para a conservação de cadáveres que aguardavam a cremação, tal como o provam as plantas que descobri em 1976.
Mostrem-me ou desenhem...
Em março de 1992 lancei em Estocolmo um desafio internacional: "mostrem-me, ou desenhem-me uma câmara de gás nazista!" Informei que não me interessava nem um edifício onde supostamente teria existido uma câmara de gás, nem um pedaço de muro, nem uma porta, nem cabelos, nem sapatos. O que pedia era uma representação completa da arma do crime, de sua técnica e de seu funcionamento. Completei que se a essa altura se pretendia dizer que os alemães haviam destruído essa arma, ao menos que a desenhassem para mim. Ou seja, eu me negava a acreditar numa "realidade material" desprovida de representação material.
O Holocaust Memorial Museum
Em 30 de agosto de 1994 visitei o Holocaust Memorial Museum de Washington. Não encontrei ali representação física alguma da fantástica câmara de gás. Então, perante quatro testemunhas, pedi em seu escritório que o Reserch Director do museu, Michael Berenbaum, me explicasse aquela anomalia. Após violenta explosão de ira, terminou por me responder que "se havia tomado a decisão de não proporcionar nenhuma representação física das câmaras de gás nazistas"! Nem sequer tentou procurar invocar a existência em seu museu de uma maquete artística do Crematório II de Birkenau. Sabia que essa maquete apresentada em seu livro-guia do museu, não era mais do que uma mera criação artística sem nenhuma relação com a realidade.
O desmoronamento exterminacionista
Tive a oportunidade de lembrar a Michael Berenbaum alguns fatos importantes e de o colocar frente a certos acontecimentos desastrosos para a "causa exterminacionista" como os que se seguem:
● Em 1968, em sua tese de doutorado, a historiadora judia Olga Wormser-Migot reconheceu que "havia um problema com as câmaras de gás", afirmando que em Auschwitz I "não havia câmara de gás"... (mesmo assim essa "câmara de gás" sempre é apresentada fraudulentamente a milhões de crédulos turistas!)
● Em 1983, um britânico — ainda que defensor da lenda exterminacionista — revelou como Rudolf Höss, antes de testemunhar ante o Tribunal de Nuremberg, havia sido torturado por membros judeus da segurança militar britânica, terminando por confessar sua culpa após receber pontapés, bofetadas, chicotadas, exposição ao frio e privação do sono.
● Em 1985, durante o primeiro processo contra Ernest Zündel, no Canadá, a testemunha Nº. 1, Rudolf Vrba, e o historiador Nº. 1 da tese exterminacionista, Raoul Hilberg, encontraram-se sob o contra-interrogatório conduzido pelo advogado Douglas Christie, a quem eu assessorava.
● Em 1988, o historiador judeu-americano Arno Mayer, que assegurava acreditar no genocídio e nas câmaras, escrevia: As fontes para o estudo das câmaras de gás, às vezes são escassas e pouco confiáveis... Além do que, desde 1942, em Auschwitz seguramente morreram mais judeus do que provavelmente em qualquer outra parte pelas chamadas "causas naturais" do que pelas "não naturais".
● Em 1992, o Prof. Yehuda Bauer, da Universidade Hebraica de Jerusalém, qualificava de silly (estúpida) a tese segundo a qual a decisão de exterminar os judeus havia sido tomada em 30 de janeiro de 1942 em Berlim - Wannsee.
● Em 1993, Jean-Claude Pressac, que em 1989 havia calculado o número dos mortos em Auschwitz entre um milhão e quinhentos mil e dois milhões, logo teve de rebaixar esse número para setecentos e setenta e cinco mil, e já em 1994 ainda se agarrava a uma cifra entre seiscentos e trinta mil a setecentos e dez mil...
● Neste mesmo ano, o Prof. Cristopher Browing, colaborador da Encyclopaedia of the Holocaust, declarava: Höss foi sempre uma testemunha muito fraca e confusa... e teve a correção de acrescentar: por essa razão os revisionistas sempre o citam, no sentido de desacreditar a memória de Auschwitz, como um todo.
● Até inícios de 1990 qualquer pessoa podia constatar em Auschwitz que nas dezenove placas de metal do monumento de Birkenau estava escrito, em dezenove línguas diferentes, que quatro milhões de pessoas haviam sido mortas naquele campo: pois bem, aquelas placas foram retiradas em abril de 1990 pelas autoridades do museu de Auschwitz que, até hoje, continuam sem saber quais cifras serão colocadas no lugar das anteriores, frente às quais se inclinaram todos os poderosos deste mundo, incluindo o Papa João Paulo II (e agora o Papa Bento XVI).
Essas placas foram sorrateiramente trocadas, e agora já se fala em muito menos da metade de "four million", ou seja: "one and a half million"... e logo esse número também terá de ser revisto para algo em torno de seiscentos ou setecentos mil, e isso pelas contas do historiador judeu Jean-Claude Pressac... e depois, finalmente, para o número real, segundo a Cruz Vermelha Internacional, por volta de cento e trinta e cinco mil pessoas, judias e não judias, mortas por epidemias e causas naturais, principalmente durante os últimos meses da guerra, quando os bombardeios aliados destruíram as estradas de acesso aos campos de prisioneiros, prejudicando desse modo o suprimento de alimentos e medicamentos... Para quem — durante cinqüenta anos — sustentou a desavergonhada mentira dos fantásticos "quatro milhões" de mortos em Auschwitz... ou a dos fabulosos "seis milhões"...
Em apoio às suas teses, os revisionistas apresentam três peritagens diferentes: a de Fred Leuchter, a de G. Rudolf e a de W. Lüftl, e mais o início de uma quarta perícia polonesa, enquanto os aflitos exterminacionistas não se atrevem a iniciar nenhuma perícia pública da arma do crime.
Todos os sobreviventes judeus de Auschwitz, e especialmente as "crianças de Auschwitz", ou seja, os que nasceram no campo ou passaram lá parte de sua infância, são provas vivas de que Auschwitz nunca foi um campo de extermínio. Não só não existiu nenhuma ordem, nem um plano, nem sequer vestígios de instruções ou orçamentos para uma tão vasta operação de extermínio sistemático de judeus, como não existe nenhum informe de necropsia que estabeleça a morte de um único prisioneiro por gás. Não existe uma perícia da tal "arma do crime", assim como não existe uma só "testemunha das câmaras de gás", apesar do esforço dos autores de best-sellers que trabalham para que acreditemos nisso. Na obra La Nuit (A Noite) testemunho autobiográfico publicado em 1958, Elie Wiesel não menciona uma única vez as câmaras de gás de Auschwitz; afirma, isto sim, e em minucioso relato, que os judeus eram exterminados em grandes fornos!
Em janeiro de 1945 os alemães deram — a ele e a seu pai — a escolha entre ficar e esperar os soviéticos, ou seguir em direção à Alemanha. Após profunda reflexão, pai e filho decidiram continuar com os seus "exterminadores" alemães, ao invés de aguardarem os libertadores soviéticos. Isto se encontra, com todas as letras, em La Nuit, basta ler essa obra com atenção.
A mentira de Auschwitz
Em 1980 eu declarei: Atenção! Nenhuma das sessenta palavras da frase que vou pronunciar me foi ditada por opiniões políticas. O pretenso genocídio dos judeus e as pretensas câmaras de gás hitlerianas formam uma única e mesma mentira histórica, que tem permitido uma gigantesca chantagem político-financeira, cujos principais beneficiários são o Estado de Israel e o sionismo, e cujas principais vítimas são o povo alemão — mas não os seus dirigentes — e a totalidade do povo palestino.
Hoje não vejo uma única palavra que deva retirar daquela declaração apesar das agressões físicas, apesar dos processos, apesar das multas que tenho sofrido desde 1978 e apesar das prisões, do exílio, ou das perseguições a tantos revisionistas. O Revisionismo histórico é a grande aventura intelectual deste final de século. Só sinto uma coisa: não ter o espaço suficiente — dado às limitações deste artigo — para render homenagem à centena de autores revisionistas que a partir do francês Paul Rassinier, passando pelo americano Arthur Butz, o alemão Wilhelm Stäglich, o italiano Carlo Mattogno e o espanhol Enrique Aynat, empreenderam investigações extraordinariamente meritórias a respeito da realidade histórica da Segunda Guerra Mundial.
Uma última palavra: os revisionistas não são negacionistas, nem estão animados por sombrias intenções. Procuram dizer o que se passou, e não o que não se passou. São positivos. O que anunciam é uma boa nova. Continuam propondo um debate público, à luz do dia, com taquígrafos, ainda que até agora, se lhes têm respondido com o insulto, com a violência, a força injusta da lei ou, também, com vagas considerações políticas, morais ou filosóficas. A lenda de Auschwitz deve dar lugar, entre os historiadores, à verdade dos fatos.


Le probleme des Chambres a Gaz (1)
Continue a assistir ao vídeo Le probleme des Chambres a Gaz,

ADVERTÊNCIA:
No Brasil, vários grupos da dissimulada bancada judeo-sionista no senado e na câmara, disfarçados de "defensores dos direitos humanos" tentam, a qualquer custo, proibir ou transformar em "crime" os questionamentos a respeito da historiografia "oficial" sobre pontos controversos da 2ª Guerra Mundial.
Acompanhe a trama desses sinistros personagens e observe a ladina atividade de um certo deputado Marcelo Zaturansky Itagiba e a daquele senador Paulo Paim, ambos grandes especialistas em propor "emendas" à nossa Constituição, escandalosamente a serviço da maçonaria da B'nai B'rith, da CIP, da FIERJ, esses longos tentáculos do judaísmo internacional, servindo sempre à obscura cabala do Congresso Mundial Judaico mas nunca verdadeiramente aos interesses da espoliada nação brasileira.
Fazem o que querem, dizem o que querem, e ainda querem nos amordaçar, como já amordaçaram os povos de vários países europeus, enquanto a poderosa máquina de propaganda judeo-sionista, desde a sabotada escola pública, passando pela universidade, até ao mais reles bordel, ou novelas de televisão, vai disseminando a sua farsa e as suas fraudes e mentiras. É nauseante a maldosa insistência com que nos são impingidos esses filmes hollywoodianos sobre a Segunda Guerra Mundial, ou as confusas fotografias de montes de corpos com legendas mentirosas, atribuindo aos alemães crimes que, agora se sabe, foram cometidos por vários outros agentes, ou apenas na ladina e pervertida imaginação da multimilionária propaganda sionista. No Brasil, essa ladina organização pseudo-racial, ou pseudo-religiosa, quer nos roubar também o legítimo direito de pesquisar a História do século XX e de contestar e denunciar as mentiras da sinistra cabala do judaísmo internacional.Por exemplo, fotografias como a que segue, de pessoas esquálidas, vestidas com batas de hospital e aparentemente subalimentadas, vêm sendo mostradas, à exaustão, desde 1945 pela propaganda judeo-sionista, como "prova" das "atrocidades nazistas". O que não se conta, é que essas pessoas eram pacientes já em estado avançado de fraqueza devido ao tifo epidêmico e que, mesmo assim, foram retiradas pelas tropas soviéticas dos pavilhões hospitalares e enfermarias, para servirem de material de propaganda de guerra. Qualquer médico sanitarista, ou clínico bem formado, num rápido olhar saberá reconhecer naqueles pobres homens, todas as graves seqüelas do tifo, doença infecto contagiosa que em estágios avançados, entre outros sinais e a magreza extrema, incha e deforma as articulações de suas vítimas. São fotografias de cenas montadas como esta que, durante décadas, têm sido mostradas como "prova irrefutável" do alegado "holocausto" e do eterno "sofrimento judeu".
Prisioneiros afetados pelo tifo epidêmico retirados de seus leitos por tropas soviéticas para servirem de propaganda de guerra.

As Vitórias do Revisionismo
PARTE 1
PARTE 2
segunda parte.

Elie Wiesel

uma notável testemunha falsa
Robert Faurisson*


Sumário
Elie Wiesel tem sido mostrado como uma das mais célebres testemunhas do alegado holocausto. No entanto, na sua suposta autobiografia Night, ele não faz nenhuma referência às câmaras de gás. Ele afirma, em vez disso, que presenciou judeus serem queimados vivos: uma história desmentida por todos os historiadores. Wiesel também avaliza as mais absurdas histórias de outras "testemunhas". Ele espalha fantásticas fábulas de dez mil pessoas por dia a serem mandadas para a morte em Buchenwald.
Quando Elie Wiesel e o seu pai, como prisioneiros de Auschwitz, puderam escolher entre continuar com os seus executores alemães que retiravam, ou ficarem para trás no campo à espera dos libertadores soviéticos, os dois decidiram seguir com os seus carrascos alemães.
É tempo, em nome da verdade e respeito pelo genuíno sofrimento das vítimas da Segunda Guerra Mundial, que esses historiadores regressem aos métodos de prova da crítica histórica, e que as "testemunhas" do holocausto sejam submetidas a rigorosos escrutínios, de preferência de inquestionável aceitação.

Elie Wiesel ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 1986. Ele tem sido habitualmente apresentado como uma importante testemunha do "holocausto judeu" e, mais especificamente, como uma testemunha do lendário extermínio nazista pelas câmaras de gás.
O diário parisiense Le Monde, na ocasião, enfatizou que Elie Wiesel foi galardoado com o Prêmio Nobel porquê, "Nestes últimos anos temos visto, em nome do chamado 'revisionismo histórico', o surgimento de, especialmente na França, inúmeras questões, sempre pondo em dúvida a existência das câmaras de gás nazistas e, talvez por detrás disso, do próprio genocídio dos judeus."1
Mas, e no que diz respeito a Elie Wiesel, uma testemunha das alegadas câmaras de gás? Com que direito ele se acha para que acreditemos naquela espécie de extermínio? Num livro autobiográfico que supostamente descreve as suas experiências em Auschwitz e Buchenwald, ele não menciona em parte alguma as câmaras de gás.2 Ele diz, realmente, que os alemães executaram judeus, mas… com fogo; atirando-os vivos para as chamas incandescentes, perante muitos olhos de deportados! Não mais que isso!
Aqui Wiesel, a falsa testemunha, tem pouca sorte. Forçado a escolher entre as muitas mentiras da propaganda de guerra Aliada, ele escolheu defender a mentira do fogo em vez das mentiras da água a ferver, gaseamento ou eletrocussão. Em 1956, quando publicou o seu testemunho em yddish, a mentira do fogo mantinha-se viva em alguns círculos. Esta mentira é a origem do termo holocausto. Atualmente, não existe um só historiador que acredite que os judeus eram queimados vivos. Os mitos da água a ferver e das eletrocussões também desapareceram. Apenas as do gás se mantêm.
A mentira dos gaseamentos foi espalhada pelos americanos.3 A mentira que os judeus eram mortos por água a ferver ou com vapor (especialmente em Treblinka) foi espalhada pelos poloneses.4 A mentira das eletrocussões foi espalhada pelos soviéticos.5
A mentira do fogo tem origem indeterminada. Tem um sentido bastante antigo como propaganda de guerra ou propaganda de ódio. Nas suas memórias, Night, que é uma versão inicial do seu testemunho em yddish, Wiesel relata que em Auschwitz existia uma fogueira para os adultos e outra para os bebês. Ele escreve:
Não muito longe de nós, chamas elevavam-se dum fosso, gigantescas chamas. Eles estavam a queimar algo. Um caminhão aproximou-se da vala e descarregou a sua carga — crianças pequenas. Bebês! Sim, eu vi — vi com os meus próprios olhos... Aquelas crianças nas chamas. É surpreendente que eu não tivesse conseguido dormir depois daquilo? Dormir era fugir dos meus olhos.6
Um pouco mais longe dali estava outra fogueira com chamas gigantescas onde as vítimas sofriam "uma lenta agonia nas chamas". A coluna de Wiesel foi conduzida pelos alemães a "três passos" da cova, depois a "dois passos":
A dois passos do fosso mandaram-nos virar à esquerda em direção aos galpões...
Como testemunha excepcional que é, Wiesel assegura-nos que encontrou outras testemunhas excepcionais. Olhando para Babi Yar, um local na Ucrânia onde os alemães executavam cidadãos soviéticos, além dos judeus, Wiesel escreve:
Mais tarde, aprendi com uma testemunha que, mês após mês, o chão nunca parava de tremer; e que de tempo em tempo, gêisers de sangue esguichavam de lá...7
Estas palavras não foram um erro do seu autor num momento de delírio: primeiro, ele escreveu-as, depois numa série não especificada de vezes (mas pelo menos uma vez) teve que relê-las na verificação; finalmente, as suas palavras foram traduzidas em várias línguas, como tudo o que o seu autor escreve. O fato de Wiesel ter sobrevivido foi, evidentemente, o resultado de um milagre. Ele diz que "Em Buchenwald eles enviavam dez mil pessoas para a morte todos os dias. Eu estava sempre nas últimas centenas junto ao portão. Eles paravam antes... Por quê?..."8
Em 1954 uma pesquisadora francesa, Germaine Tillion, analisou a mentira gratuita no que diz respeito aos campos de concentração alemães9. Ela escreveu:
Aquelas pessoas [que mentiram gratuitamente] são, para dizer a verdade, muito mais numerosas do que geralmente podemos supor, e um assunto como aquele, um campo de concentração mundial – bem concebido para estimular a imaginação sado-masoquista – oferece-lhes um excepcional campo de ação. Nós conhecemos muitas pessoas com a mente afetada, metade impostora e metade louca, que exploraram uma imaginária deportação; nós conhecemos outros – deportados autênticos – cujas mentes doentes esforçaram-se ao máximo para ultrapassar as monstruosidades que eles viram, ou o que aquelas pessoas disseram que lhes aconteceu. Deve ter havido editores a imprimirem algumas dessas coisas imaginadas, e mais ou menos compilações oficiais para serem usadas, mas os editores e os compiladores são absolutamente indesculpáveis, pois a mais elementar pesquisa seria suficiente para revelar a impostura.
Tillion não teve a coragem de dar exemplos e nomes. Mas isso é normal. As pessoas concordam que existem câmaras de gás falsas que os turistas e peregrinos são encorajados a visitar, mas não nos dizem aonde. Elas concordam que existem falsas "testemunhas", mas geralmente só salientam o nome de Martin Gray, o bem conhecido impostor, que a pedido do qual Max Gallo, com todo o conhecimento do que estava a fazer, fabricou o best-seller For Those I Loved.
Jean-François Steiner é por vezes nomeado. O seu "êxito de vendas" Treblinka, 1966, foi apresentado como um trabalho cuidadoso em que todos os detalhes são garantidos por testemunhos orais e escritos. Na realidade, foi uma fabricação atribuída, pelo menos em parte, ao novelista Gilles Perrault.10 Marek Halter, pela sua parte, publicou a sua La Mémoire d'Abraham em 1983; como costuma fazer na rádio, ele falou lá das suas experiências no gueto de Varsóvia. No entanto, se acreditarmos no artigo de Nicolas Beau, que é bastante favorável a Halter11, o pequeno Marek, com cerca de três anos de idade, e a sua mãe saíram de Varsóvia não em 1941, mas sim em outubro de 1939, antes do estabelecimento do gueto naquele local pelos alemães. O livro de Halter pode ter sido realmente escrito pelo ghost-writer, Jean-Noël Gurgan.
Filip Müller é o autor de Eyewitness Auschwitz: Three Years in the Gas Chambers12, que ganhou em 1980 o prêmio da Liga Internacional contra o Racismo e Anti-semitismo (LICRA). Este nauseante best-seller é realmente o trabalho de um ghost-writer alemão, Helmut Freitag, que não hesitou em tomar parte do plágio.13 A origem de plágio é Auschwitz: A Doctor's Eyewitness Account, outro best-seller realizado sem pudores e atribuído a Miklos Nyiszli.14
Existe uma série de outros trabalhos apresentados como documentos autênticos, quando afinal não passam de meras compilações atribuídas a vários escritores fantasmas: Max Gallo, Gilles Perrault, Jean-Noël Gurgan (?), e Helmut Freitag, entre outros.
Nós gostaríamos de saber o que Germaine Tillion pensa atualmente sobre Elie Wiesel. Com ele certamente a mentira não é gratuita. Wiesel afirma ser alguém cheio de amor pela humanidade mas, no entanto, ele não refere o seu estranho apelo e instigação ao ódio. Na sua opinião: "Todo o judeu, algures na sua existência, deve separar uma zona de ódio – ódio saudável, viril – para aquilo que os alemães personificam, e para o que ainda persiste do orgulho germânico na Alemanha. Fazer o contrário, é trair os mortos."15 No início de 1986, oitenta e três deputados do parlamento alemão tiveram a iniciativa de propor Wiesel para o Prêmio Nobel da Paz. Isso seria, diziam, "um grande encorajamento para aqueles que estão envolvidos diretamente no processo de reconciliação."16
Jimmy Carter precisou de um historiador para presidir à Comissão Presidencial do holocausto. Como disse muito bem o Dr. Arthur Butz, ele escolheu não um historiador, mas sim um "comediante": Elie Wiesel. Até o jornal Le Monde, no artigo mencionado abaixo, foi obrigado a referir-se à característica teatral que certas pessoas deploravam em Wiesel:
Naturalmente, mesmo entre aqueles que aprovam a luta deste escritor judeu americano, que foi descoberto pelo católico François Mauriac, alguns outros não lhe dão crédito por ter exagerada tendência para alterar a tristeza judaica em "morbidez" ou em arvorar-se em alto sacerdote de uma "gerência planejada do holocausto."
E como escreveu o escritor judeu Leon Jick:
A devastadora farpa, "Não existe negócio como o Shoah" é, diria, uma verdade evidente.17
Elie Wiesel anda assustado e faz apelos inflamados contra autores revisionistas. Ele sente que as coisas começam a ficar fora de controle. Começará a ficar mais difícil sustentar a crença de que os judeus foram exterminados, ou sujeitos a uma política de extermínio, especialmente nas chamadas câmaras de gás. Serge Klarsfeld admitiu que ainda não foram publicadas provas reais da existência das câmaras de gás. Ele prometeu provas.18
Apesar de ser um plano brilhante, o mito das câmaras de gás está terminado. Para dizer a verdade, esse mito deu o seu ultimo suspiro há alguns anos, no colóquio da Sorbonne, em Paris, de 29 de Junho a 2 de Julho de 1982, ao qual Raymond Aron e François Furet presidiram. O que é preciso é levar estas notícias ao grande público, e as fazer conhecer por todos.
Mas para Elie Wiesel é da mais alta importância abafar essas notícias com a agressiva atividade da mídia. Quanto mais os jornalistas falam, mais os historiadores se calam. Mas existem historiadores que se atrevem a levantar a voz contra as mentiras e contra o ódio. Esse é o caso de Michel de Boüard, membro da Resistência durante a guerra, deportado para Mauthausen, membro do Comitê da História da Segunda Guerra Mundial de 1945 a 1981, e membro do Instituto de França. Numa entrevista em 1986, corajosamente deu a conhecer que em 1954 ele garantiu a existência de uma câmara de gás em Mauthausen onde — confessou depois — jamais existiu alguma coisa assim.19
O fato de estarmos em dívida com o sofrimento de todas as vítimas da Segunda Guerra Mundial e em particular, com os que sofreram com as deportações, obrigam, pela parte dos historiadores, a um regresso às provas e a métodos honrados de crítica histórica.


NOTAS:
1 17 de Outubro de 1986. Primeira página.
2 Existe uma única alusão, extremamente vaga e fugaz, nas páginas 78-79: Wiesel, que parece muitas vezes ter conversas com Deus, diz-Lhe: "Mas estes homens aqui, os quais traíste, os quais Tu permitiste serem torturados, gaseados, queimados, o que é que eles fizeram? Eles rezaram perante Ti!" (Night, New York, Discus/Avon Books, 1969, p. 79).
No prefácio desse mesmo livro, François Mauriac mencionou "as câmaras de gás e o crematório" (p. 8). Quatro páginas crucias do "testemunho" de Elie Wiesel são reproduzidas em Pierre Guillaume, Droit et Histoire, La Vieille Taupe, 1986, pp. 147-150. Na edição alemã de Night  (Die Nacht zu begraben, Elischa, Ullstein, 1962) por catorze vezes as palavras "crematório" ou "crematórios" são falsamente substituídas por "Gaskammer" ("câmara de gás").
Em Janeiro de 1945, antecipando-se à invasão russa, os alemães evacuaram Auschwitz. Elie Wiesel, um jovem adolescente naquela época, estava hospitalizado em Birkenau (no "campo de extermínio") depois de uma cirurgica a um pé infectado. O médico recomendou-lhe quinze dias de repouso, mas antes que o seu pé ficasse curado, a invasão russa tornou-se iminente. Os pacientes do hospital foram considerados inaptos para a longa viagem de volta à Alemanha, e Elie poderia ter ficado em Birkenau à espera dos russos, juntamente com seu pai que teve permissão para ficar com ele como paciente no hospital. Em vez disso, calmamente, pai e filho conversaram um com o outro, e então decidiram ir com os alemães. Ver Night, p. 93. Ver também D. Calder, The Sunday Sun, Toronto, Canada, 31/5/1987, p. 64.
3 Ver o Relatório Americano sobre Refugiados de Guerra, Campos de Extermínio Alemães: Auschwitz e Birkenau, Washington, DC, Novembro de 1944.
4 Ver documento de Nuremberg PS-3311 – USA-293. Publicado em IMT "série azul," Vol. 32, pp. 153-158.
5 Ver a reportagem no Pravda, 2 de Fevereiro de 1945, p. 4, e a reportagem UP de Washington DC Daily News, 2 de Fevereiro de 1945, p. 2.
6 Night, Avon/Discus. Ver esp. pp. 41, 42, 43, 44, 79, 93.
7 Paroles d'étranger, Editions du Seuil, 1982, p. 86.
8 Autor, Professor, Testemunha, Time Magazine, 18 de Março de 1985, p. 79.
9 Le Système concentrationnaire allemand, 1940-1944, Revue d'Histoire de la Deuxième Guerre Mondiale, Julho de 1954, p. 18, n. 2.
10 Le Journal du Dimanche, 30 de Março de 1985, p. 5.
11 Libération, 24 de Janeiro de 1986, p. 19.
12 Publicado por Stein and Day, New York. Edição em brochura de 1984. (XII + 180 páginas.) Com um prefácio de Yehuda Bauer do Instituto Contemporâneo da Judiaria, Universidade Hebraica, Jerusalém.
13 Carlo Mattogno, Auschwitz: un caso di plagio, Parma, Italy, 1986. Ver também: C. Mattogno, Auschwitz: A Case of Plagiarism, The Journal of Historical Review, Primavera de 1990, pp. 5-24.
14 Edição em brochura, 1961, e mais tarde, publicada por Fawcett Crest, New York.
15 Legends of Our Time, chapter 12: Appointment with Hate, New York: Schocken Books, 1982, p. 142, ou, New York: Avon, 1968, pp. 177-178.
16 The Week in Germany, publicado em Nova Iorque pelo governo alemão de Bon, 31 de Janeiro de 1986, p. 2.
17 The Holocaust: Its Use and Abuse Within the American Public, Yad Vashem Studies, Jerusalém, 1981, p. 316.
18 VSD, 29 de Maio de 1986, p. 37.
19 Ouest-França, 2 a 3 de Agosto de 1986, p. 6.


* Robert Faurisson é o revisionista europeu do holocausto mais conhecido. Ensinou literatura francesa na Universidade de Lyon II de 1974 até 1990. É especialista na análise de textos e documentos históricos. Os seus escritos sobre a questão do holocausto apareceram em vários livros e em numerosos estudos e trabalhos acadêmicos.

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