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segunda-feira, 13 de maio de 2013
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quinta-feira, 2 de maio de 2013
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terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Entenda a história do casamento homossexual no mundo
O casamento homossexual, que terá seu projeto de lei examinado nesta terça-feira pelo Parlamento francês, já foi legalizado em dez países no mundo, entre eles Argentina e Espanha.
Egito condena à morte sete envolvidos em filme americano sobre o Islã
Processados por blasfêmia, os cristãos egípcios que participaram no filme que incendiou o mundo muçulmano em setembro passado se encontram nos EUA
Um tribunal do Cairo confirmou nesta terça-feira (29/1) a sentença de pena de morte à revelia de sete cristãos coptas do Egito por sua participação em um filme islamofóbico, e reduziu a pena do pastor americano Terry Jones, que protagonizou atos polêmicos como a queima de um Alcorão.
Processados por blasfêmia, os cristãos egípcios que participaram no filme que incendiou o mundo muçulmano em setembro passado se encontram nos Estados Unidos.
Apesar de Terry Jones também ter sido condenado à pena de morte no dia 28 de novembro, o pastor de uma congregação da Flórida teve sua pena reduzida a cinco anos de prisão.
Os tribunais egípcios normalmente condenam à pena máxima casos onde se comprova a blasfêmia e, em seguida, transferem o caso ao mufti (líder islâmico supremo), que dá sua aprovação.
A sentença contra os sete coptas e o pastor americano ocorre após a aprovação religiosa. Se os acusados regressarem ao Egito, poderão se beneficiar de um novo processo.
O filme A inocência dos muçulmanos, dirigido e produzido por Sam Bacile, um corretor imobiliário israelense-americano, representou Maomé de forma caricata e ofendeu os muçulmanos, desencadeando uma onda de protestos antiamericanos que causou mais de 30 mortos.
CNJ debaterá proposta de nacionalizar concurso para juiz
O grupo de trabalho instituído pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para estudar as regras destinadas à seleção de novos juízes analisará, durante reunião prevista para fevereiro, em Brasília, as propostas de alteração da Resolução n. 75/2009, que trata do tema. Um das sugestões elaboradas e a ser debatida é a que pode tornar nacional a primeira fase dos concursos públicos para ingresso na magistratura.
A juíza e ex-conselheira do CNJ Morgana Richa coordena os trabalhos do grupo. Ela conta que as propostas que serão debatidas foram compiladas pelo grupo de trabalho com base nas sugestões dos diversos tribunais brasileiros, feitas em pesquisa realizada pelo Conselho sobre a Resolução n. 75/2009. De acordo com a magistrada, uma das propostas mais modificativas é justamente a que visa tornar nacional a fase objetiva do concurso público para a carreira de juiz.
De acordo com a magistrada, outra sugestão também a ser analisada é a que tornaria as escolas nacionais da magistratura as responsáveis pela primeira etapa do certame. Com relação às demais fases da seleção, a ideia é de que continuem a ser conduzidas pelos próprios tribunais.
“A hipótese de propositura de os concursos serem nacionais ocorre na perspectiva segundo o ramo do Poder Judiciário. Esse é um pedido dos próprios tribunais. Vamos pôr em discussão também a possibilidade de as escolas oficiais da magistratura realizarem as provas objetivas. Elas já são as responsáveis pela formação dos juízes, mas não pela seleção deles. Isto ficou muito claro na pesquisa que fizemos com os tribunais: a participação delas é mínima”, afirmou.
Morgana explica que ainda terão de ser definidos os detalhes de como seria, na prática, um concurso público de âmbito nacional destinado ao ingresso na carreira, mas ela adianta que uma das ideias é de que a medida somente abranja os tribunais que fizerem essa opção por meio de convênio com a escola da magistratura responsável pelo certame.
Segundo a magistrada, a intenção do conselheiro Lucio Munhoz, presidente da Comissão Permanente de Eficiência Operacional e Gestão de Pessoas, órgão do CNJ responsável pelo grupo de trabalho, é debater essas e as demais propostas de alteração da Resolução n. 75/2009 com os tribunais, em um evento previsto para ocorrer em março, em Brasília.
Somente após o debate, Munhoz deverá submeter as propostas de adequação e alteração da Resolução n. 75/2009 ao Plenário do CNJ, para aprovação. “O conselheiro quer discutir isso com os tribunais, possivelmente em um seminário. Esse é um texto que tem propostas de mudanças estruturantes. A construção é lenta, justamente porque precisa de maturação”, explicou Morgana.
Percentual – Outra sugestão do grupo de trabalho para a adequação da Resolução n. 75/2009, segundo a ex-conselheira, diz respeito ao número de aprovados para a segunda fase do concurso público, atualmente fixado pela Resolução. “Isso tem gerado muitos problemas, alguns tribunais têm inclusive entrado com procedimentos administrativos no CNJ. Dependendo do tamanho da Corte, realmente o número é pequeno. Nossa proposta é fixar o percentual de aprovados para a etapa seguinte em até 20% do número de inscritos, conforme definição dos tribunais. Isso proporcionará maior maleabilidade aos tribunais para selecionar de acordo com o quadro compatível com a sua necessidade”, disse.
Levantamento do grupo de trabalho apontou a existência, no CNJ, de 100 processos questionando a Resolução n. 75/2009. Desses, 91 foram julgados. Para o conselheiro Lucio Munhoz, a norma representou grande avanço ao estabelecer regras para os concursos. A avaliação que faz, no entanto, é de que são necessários aperfeiçoamentos. “Há dúvidas quanto a alguns procedimentos”, explicou o conselheiro.
Texas executará a primeira mulher nos EUA desde 2010
Kimberly McCarthy foi condenada à morte pelo assassinato, em 1997, de sua vizinha Dorothy Booth perto de Dallas.
Kimberly McCarthy se converterá nesta terça-feira (29/1) na primeira mulher executada nos Estados Unidos desde 2010, depois de ter sido condenada à morte no Texas pelo assassinato de uma idosa durante um assalto, informaram os serviços penitenciários.
McCarthy, de 51 anos, é negra. Sua vítima, a professora aposentada de 71 anos Dorothy Booth, era branca.
A execução de McCarthy, que está no corredor da morte há 14 anos, está programada para esta terça-feira às 18h00 locais (21h00 de Brasília), depois que a Suprema Corte dos Estados Unidos rejeitou sua última apelação.
A condenada, que receberá uma injeção letal, será a 13ª mulher executada desde a reinstauração da pena de morte nos Estados Unidos, em 1976.
Kimberly McCarthy foi condenada à morte pelo assassinato, em 1997, de sua vizinha Dorothy Booth perto de Dallas.
McCarthy foi declarada culpada de entrar à força na casa de Booth com o pretexto de pedir emprestado a ela um pouco de açúcar, segundo documentos judiciais aos quais a AFP teve acesso.
Depois atingiu a idosa com um candelabro, a apunhalou cinco vezes e cortou um de seus dedos para roubar um anel de diamantes.
Após o ataque, McCarthy saiu dirigindo o automóvel da vítima em busca de crack, vendeu o anel por 200 dólares e utilizou o cartão de crédito da falecida ao menos quatro vezes.
A promotoria também a acusou da morte de outras duas pessoas idosas.
A primeira condenação de McCarthy, em 1998, foi revertida em apelação, mas confirmada em um segundo julgamento em novembro de 2002.
"Hoje, um caso como este, com um contexto de vício em drogas e outras circunstâncias atenuantes, poderia terminar sem pena de morte", disse Richard Dieter, diretor do Centro de Informação sobre a Pena Capital (DPIC).
"Kimberly McCarthy foi condenada à morte quando o Texas condenava à morte 40 pessoas por ano. Hoje em dia, as penas de morte caíram a oito por ano", acrescentou.
Esta é a quarta execução de uma mulher no Texas desde 1976, de um total de 493, embora outras nove esperem no corredor da morte.
Kimberly é a primeira mulher que será executada nos Estados Unidos desde a morte de Teresa Lewis no dia 23 de setembro de 2010 na Virgínia (leste), segundo dados do DPIC.
Diferentemente do que ocorre com os homens, as negras constituem uma minoria entre as mulheres executadas nos Estados Unidos: McCarthy será a terceira negra executada de um total de 13 mulheres, segundo o DPIC.
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